Balança, ô, balança
Chegou a hora do Salgueiro sacudir
Deixar esta cidade louca
Com água na boca na Sapucaí
Meu Rio que é um rio de alegria
Transborda de felicidade (e vem mostrar)
Vem mostrar as tradições
O jeitinho dessa gente e da coroa real
Sua beleza, seus festejos e encantos
Germinou nos quatro cantos
Sementes de amor
De lá pra cá o Rio se glorificou
Virou mar de poesia
Bate forte coração
Sou carioca, salgueirense, sou povão
Rio, cidade maravilhosa
Já cantado em verso e prosa
Cartão postal do meu Brasil
Rio, da mulata e do pagode
Futebol e samba forte
Como explode coração (tá na boca do povão)
Num abraço de envolver
Rio, és razão do meu viver
Nenhum comentário:
Postar um comentário